Graciliano Ramos
“Só posso escrever o que sou. E se os personagens se comportam de modos diferentes, e porque não sou um só”
Graciliano Ramos de Oliveira (Quebrangulo, 27 de outubro de 1892 — Rio de Janeiro, 20 de março de 1953), primogênito de dezesseis filhos do casal Sebastião Ramos de Oliveira e Maria Amélia Ramos, viveu os primeiros anos em diversas cidades do Nordeste brasileiro.
Foi um romancista, cronista, contista, jornalista e memorialista brasileiro do século XX. Em seus romances, a lei maior é a da selva. Portanto, a luta pela sobrevivência parece ser o grande ponto de contato entre todos os personagens. Em conseqüência, uma palavra se repete em toda a obra do escritor: bicho, ou ainda, como no início de Vidas secas, viventes, aqueles que só têm uma coisa a defender - a vida.
Angustia
Memórias do Cárcere – Vol. I
São Bernardo
Vidas Secas