![]() Lygia Fagundes Telles “Não acho maravilhoso envelhecer. A gente envelhece na marra, porque não há mesmo outro jeito, já fui a tantas estações de águas, já bebi de tantas fontes – onde a Fonte da Juventude, onde?”
Lygia Fagundes Telles (São Paulo, 19 de abril de 1923), quarta filha do casal Durval de Azevedo Fagundes e Maria do Rosário Silva Jardim de Moura. É uma escritora brasileira, advogada, contista e romancista, galardoada com o Prêmio Camões em 2005. É membro da Academia Paulista de Letras, desde 1982, e da Academia das Ciências de Lisboa, desde 1987. Eleita também em 24 de outubro de 1985 para a Cadeira n. 16, sucedendo a Pedro Calmon, foi recebida em 12 de maio de 1987, pelo acadêmico Eduardo Portella. Pela sua obra literária recebeu diversos prêmios: Prêmio Afonso Arinos da Academia Brasileira de Letras (1949); Prêmio do Instituto Nacional do Livro (1958); Prêmio Boa Leitura (1964); Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro (1965); Prêmio do I Concurso Nacional de Contos do Governo do Paraná (1968); Prêmio Guimarães Rosa da Fundepar (1972); Prêmio Coelho Neto da Academia Brasileira de Letras (1973); Prêmio Ficção, da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1974 e 1980); Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (1974); Prêmio do Pen Clube do Brasil (1977); Prêmio II Bienal Nestlé de Literatura Brasileira Contos (1984), e Prêmio Pedro Nava, o Melhor Livro do Ano (1989).
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